Olá, eu sou Carlos Sampaio.
E meu novo produto é o Office Home, veja mais sobre isso.
Home office é o escritório em casa. É possível trabalhar home
office a partir de três tipos de arranjo: sendo funcionário de uma
empresa (modalidade chamada de teletrabalho), sendo freelancer (trabalhando por projetos avulsos) ou como empresário de uma empresa home based
(que tem sua sede em uma residência). Com a expansão das redes de
comunicação e a popularização dos dispositivos portáteis como laptops,
smartphones e tablets, este tipo de trabalho atravessou as paredes da
casa e ganhou o mundo, permitindo que atividades sejam realizadas de
qualquer lugar onde exista um sinal de internet disponível.
No Brasil, temos uma frota de 77 milhões de veículos3
trafegando pelas cidades, (em 2000 eram 29,5 milhões), uma estrutura
aeroportuária defasada, estradas em condições precárias de tráfego,
pessoas morando cada vez mais longe do trabalho e alguns dos metros
quadrados comerciais mais caros do mundo. Não é à toa que somos o
terceiro país do mundo onde mais cresce o home office4 .
O modelo de trabalho remoto chegou aqui recentemente, na bagagem das
empresas multinacionais e embalado como benefício no pacote de horários
flexíveis. Hoje, já é uma solução adotada por 31,2% das empresas
brasileiras5
. Dados do Censo 2010 mostram que cerca de 20 milhões de brasileiros
trabalham e moram no mesmo endereço. A proporção é de quase um quarto da
mão de obra ocupada do país. A pesquisa revela ainda que 1,5 milhão de
paulistanos trabalham em casa (o equivalente a 27% dos que têm
ocupação). Porém, estas estatísticas incluem todos os trabalhadores que
executam suas atividades no local de moradia: artesãos, porteiros,
manicures, cabeleireiros, mecânicos, etc. Dentre os 20 milhões, o número
preciso de teletrabalhadores ainda não foi mensurado.[carece de fontes]
Para acompanhar tamanho crescimento, a CLT brasileira teve que se
adaptar. A Lei 12.551, assinada em 2011, passou a garantir direitos
iguais para trabalhadores remotos e locados nas empresas. Isso mostra
que o home office no Brasil deixou de ser tendência e passou a ser
realidade.
Estou vendendo o produto Office Home, a ideia é para quem precisa de Suporte e Soluções em Ti sem precisar sair de casa ou do seu trabalho.
Se esse é o seu perfil, estou aqui, Carlos Sampaio o seu TI.
Meu Mundo é Tecnológico
sábado, 27 de dezembro de 2014
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Tecnologia da Informação
Meus amigos sempre me perguntam, Carlos Sampaio o que você faz na
pratica? Eu respondo, trabalho com TI. Mas o que é isso? é sempre a próxima
pergunta. Sou Analista de Suporte na
área de Redes, especialista em Hardware e operacional em Software. Mas me diga,
qual é ação na prática? Vai ai melhor definição para você que tem dúvidas sobre
a minha profissão e de milhares de outras pessoas no mundo.
Introdução
No início, os computadores eram tidos apenas como “máquinas gigantes”
que tornavam possível a automatização de determinadas tarefas em instituições
de ensino/pesquisa, grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço
tecnológico, tais máquinas começaram a perder espaço para equipamentos cada vez
menores, mais poderosos e mais confiáveis. Como se não bastasse, a evolução das
telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se
comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente.
Antes de tudo, a informação
A informação é um patrimônio, é algo que possui valor. Quando digital,
não se trata apenas de um monte de bytes aglomerados, mas sim de um conjunto de
dados classificados e organizados de forma que uma pessoa, uma instituição de
ensino, uma empresa ou qualquer outra entidade possa utilizar em prol de algum
objetivo.
A informação é tão importante que pode inclusive determinar a
sobrevivência ou a descontinuidade das atividades de um negócio, por exemplo. E
não é difícil entender o porquê. Basta imaginar o que aconteceria se uma
instituição financeira perdesse todas as informações de seus clientes ou que
uma pessoa poderia ficar rica da noite para o dia porque conseguiu descobrir
uma informação valiosa analisando um grande volume de dados.
É por tamanha importância que, apesar de possível, muito dificilmente
uma entidade de grande porte consegue perder suas informações, principalmente
quando se trata de bancos, cadeias de lojas, companhias aéreas, instituições de
pesquisas e afins. Por outro lado, se tem uma coisa que ocorre com bastante freqüência
é o uso inadequado de informações ou, ainda, a subutilização destas. É nesse
ponto que a Tecnologia da Informação pode ajudar.
Tecnologia da Informação
A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de
todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam
permitir o armazenamento, o acesso e o uso das informações. Na verdade, as
aplicações para TI são tantas – estão ligadas às mais diversas áreas – que há
várias definições para a expressão e nenhuma delas conseguem determiná-la por
completo.
Sendo a informação um patrimônio, um bem que agrega valor e dá sentido
às atividades a utilizam, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira
apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios
que façam das informações um diferencial. Além disso, é necessário buscar
soluções que tragam bons resultados, isto é, que permitam transformar as
informações em algo de maior valor ainda, principalmente se isso for feito
considerando o menor custo possível.
A questão é que não existe “fórmula mágica” para determinar como
utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado,
do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As
escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou,
ainda, perda de desempenho e competitividade podem ser a consequência.
Tome como base o seguinte exemplo: se uma empresa renova seu parque de
computadores comprando máquinas com processadores velozes, muita memória e
placa de vídeo 3D para funcionários que apenas precisam utilizar a internet,
trabalhar com pacotes de escritório ou acessar a rede, a companhia fez gastos
desnecessários. Comprar máquinas de boa qualidade não significa comprar as mais
caras, mas aquelas que possuem os recursos necessários.
Por outro lado, imagine que uma empresa comprou computadores com vídeo
integrado simples à placa-mãe (onboard) e monitor de 15 polegadas para
profissionais que trabalham com Autocad. Para esses funcionários, o correto
seria fornecer computadores que suportassem aplicações pesadas e um monitor de,
pelo menos, 19 polegadas. Máquinas mais baratas certamente conseguiriam rodar o
programa Autocad, porém com lentidão, e o monitor com área de visão menor dá
mais trabalho aos profissionais. Neste caso, percebe-se que a aquisição das
máquinas reflete diretamente no desempenho. Por isso, é preciso conhecer quais
as necessidades de cada setor, de cada departamento, de cada atividade, de cada
indivíduo.
Veja este outro exemplo: uma empresa com 50 funcionários, cada um com um
PC, adquiriu um servidor de rede que suporta 500 usuários conectados ao mesmo
tempo. Se a empresa não tem expectativa de aumentar seu quadro de funcionários,
comprar um servidor deste porte é o mesmo que comprar um ônibus para uma
família de 5 pessoas. Mas o problema não é apenas este. Se este servidor, por
alguma razão, parar de funcionar, a rede ficará indisponível e certamente
atrapalhará as atividades da empresa. Neste caso, não seria melhor adquirir um
servidor mais adequado às necessidades da companhia ou mesmo considerar o uso
de uma solução baseada em computação nas nuvens, por exemplo?`
Com estes exemplos, é possível ter uma pequena ideia do qual amplo é o
universo da Tecnologia da Informação. Independente da aplicação, há ainda
vários outros aspectos que devem ser considerados, por exemplo: segurança, disponibilidade,
uso de sistemas adequados (eles realmente devem fazer o que foi proposto),
tecnologias (qual é a melhor para determinada finalidade), legislação local e
assim por diante.
O profissional de TI
As tarefas de desenvolver, implementar e atualizar soluções
computacionais cabem aos profissionais de TI. Por causa de sua amplitude, a
área é dividida em várias especializações, tal como acontece com a medicina,
por exemplo. Sendo assim, há profissional de TI para cada um dos seguintes
segmentos: banco de dados, desenvolvimento, infraestrutura, redes, segurança,
gestão de recursos, entre outros.
Para cada uma dessas áreas, há subdivisões. Por exemplo em redes, há
profissionais que atuam apenas com a infra-estrutura, roteamento, cabeamento
estruturado, segurança da rede entre outros.
Via de regra, interessados em seguir carreira na área de TI fazem cursos
como ciência da computação, engenharia da computação e sistemas de informação,
mas há outros, inclusive com foco mais técnico, como tecnologia em redes de
computadores e tecnologia em banco de dados, além de certificações e cursos de
pós-graduação para profissionais já formados.
Finalizando
Quem precisa de TI? Nos tempos atuais, a sociedade como um todo. Hoje, a
informatização atinge as mais diversas áreas do conhecimento e está cada vez
mais presente no cotidiano das pessoas, mesmo quando elas não percebem.
Se você declara imposto de renda, seus dados são processados por
computadores do governo. Se você tira passaporte, seus dados ficam cadastrados
em um banco de dados da polícia federal (ou de outro órgão competente, de
acordo com o país). Se você faz compras no mercado, passa pelo caixa, que dá
baixa dos produtos no sistema da empresa. Para você usar o telefone, uma
complexa rede de comunicação controlada por computadores é utilizada. Enfim,
exemplos não faltam.
A Tecnologia da Informação, portanto, não é apenas sinônimo de
modernidade. É, acima de tudo, uma necessidade dos novos tempos, afinal,
informação sempre existiu, mas não de maneira tão volumosa e aproveitável.
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